Desde que o suposto Cablegate começou a vir à tona, não há um dia sequer que eu visite sites e blogs, gringos e brasucas, e não encontre informações e manifestações de apoio ao Wikileaks. Uma pena, pois, estamos vendo com nossos próprios olhos, como é fácil enganar a buscadores de verdades e outros que estão dispostos a mostrar as mentiras e armadilhas criadas para fortalecer a Nova Ordem Mundial.
O triste resultado disso nós também já conhecemos: mentiras e montes de areia espalhados em blogs e outras mídias anti NWO, deixando o público cada vez mais incerto do que é verdade e o que não é.
Ponto para eles.
Vários blogs, inclusive o Ecocidio, já haviam apontado incoerências à respeito do Wikileaks, como, por exemplo, ter sido criado usando dinheiro de George Soros – que além de faturar alto na indústria bélica e nos mercados financeiros, também está deitando e rolando com os body scanners nos aeroportos pelo mundo.
Pois bem, eis outra informação para tentar aclarar que o Wikileaks É UMA FARSA! Mais do que isso, é uma arma contra os governos e uma cortina de fumaça para a população.
Daniel Domscheit-Berg, o segundo em comando no Wikileaks, declarou no jornal Syria Truth que Julian Assange recebeu dinheiro do Mosad – a agência de inteligência de israelense – em troca de proteger Israel das informações divulgadas no Cablegate.
Ainda de acordo com o Syria Truth, Daniel Domscheit-Berg renunciou ao Wikileaks devido a diferenças com Julian Assange.
Em uma entrevista com Leah Abramovitz, correspondente israelense em Berlim, Domscheit conta que Assange se reuniu com agentes do Mosad antes do Cablegate para negociar a aparição do estado de Israel nos documentos vazados, de forma que esse não fosse apresentado de forma negativa, nem que documentos comprometedores, como os da “Guerra de Julho” não fossem publicados.
“Curiosamente”, isso vai de encontro com a declaração do Primeiro Ministro Netanyahu, que declarou que as informações vazadas foram “boas para Israel” já que mostram que existe um fundamento ante o perigo que o Irã representa, e mais, que provam a transparência de Israel. (!!!)
Para que tenham uma idéia melhor sobre Julian Assange, em uma entrevista à Time, ele descreve Netanyahu como um exemplo de líder mundial que acredita que a publicação de documentos pode ajudar a diplomacia internacional, e como se pode ser transparente sem ser ingênuo no mundo atual.
Já outro ex-membro do Wikileaks, John Young, atualmente diretor do site cryptome.org, deixou o Wikileaks com a alegação de que este se trata, na verdade, de uma operação encoberta da CIA.
Também Umberto Eco, autor e intelectual italiano, declarou ao Presseurop que o Wikileaks “não somente mostra a hipocrisia das relações entre Estados, mas também é um presságio do retorno de formas mais arcaicas de comunicação”.
Mas Eco não falou tudo… esqueceu de dizer que, com o Wikileaks divulgando tantas informações sobre os EUA, ele está, na verdade, contribuindo para uma espécie de Patriot Act digital, e, consequentemente, ao cerceamento de direitos e o controle mais ferrenho da população (e não só dos EUA, já que muitas pessoas e empresas mundiais utilizam servidores e backbones americanos.
E, enquanto tudo isso acontece, o Wikileaks sequer se pronuncia sobre o que a mídia mundial vem escondendo do público: que a Reserva Federal dos EUA usou o dinheiro amealhado durante a crise de 2008/2009 (9 trilhões de dólares) em bancos americanos e europeus, e a empresas como NBC, Mc Donalds, Harley Davidson, General Electric, dentre outras. Pior, emprestou esse dinheiro praticamente sem juros (1% ao ano). Esse foi o mesmo FED que declarou que não havia dinheiro nos EUA para benefícios como seguro-desemprego e outros benefícios públicos.
Em resumo: Julian Assange até pode ter iniciado tudo com boas intenções, mas foi rapidamente cooptado pela CIA, e passou a fazer o jogo deles.
Não caiam nesse jogo!!!
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